Por: Lara Scarabelot Pagnan
Escreve sobre pagamentos, inovação, varejo e tendências.
Se você é do varejo alimentar e não recebeu, nos últimos dias, uma enxurrada de conteúdos sobre as tendências da NRF, você precisa prestar atenção a essas dicas.
A NRF é um grande marco anual nas tendências do varejo, em um super evento em Nova York e nesse ano não podia ser diferente.
A Payface – startup de reconhecimento facial – foi uma das patrocinadoras de uma das melhores comitivas da NRF no Brasil: a BTR-Varese, equipe formada exatamente para refletir sobre as tendências do varejo, utilizando o conceito Retail Think Tank. Com isso, o CEO da Payface, Eládio Isoppo, marcou presença no evento e nesse post-blog eu trago alguns dos principais insights trazidos por ele e pela equipe de gigantes.
Fazer o básico bem feito
Das tendências que ouvi, em grande parte das palestras, o grande foco desta edição da National Retail Federation foi fazer “o básico bem feito”. Enquanto na edição passada o Metaverso era a principal tendência mencionada, desta vez, o uso da tecnologia de rápido impacto para a otimização de custos, definitivamente, saltou aos olhos. E, é claro que o uso da inteligência artificial em atividades consideradas básicas chegou como uma necessidade latente no varejo.
Experiência rápida, eficaz e automatizada
Automação, robôs, visão computacional, biometria, blockchain, são alguns dos recursos que mais aparecem, mostrando que humano e máquina precisam andar cada vez mais juntos.
As tecnologias, definitivamente, devem ajudar a loja física na retomada do pós-pandemia, tornando o espaço como um hub: desde o alcance de novos clientes e engajamento dos antigos, passando pela área logística da empresa até os serviços oferecidos dentro da loja, todas as áreas devem estar interligadas.
A identificação muito mais assertiva com uso da tecnologia
O cliente é o centro. Essa conexão entre os diferentes setores das lojas tem um único objetivo: aumentar a participação do varejo na vida das pessoas. Para isso, a identificação assertiva do cliente e as interações que ele tem dentro da loja são essenciais para estimular o engajamento (na língua dos supermercadistas, as compras) e a fidelização como consequência. Aliás, todo esse estímulo tem como premissa mexer nas principais alavancas de crescimento do negócio: aumentar a base de clientes, diminuir o CAC, o aumentar o CLTV, aumentar a NPS e usufruir, definitivamente, de todas as transações omnicanal.
O reconhecimento facial como pontapé dessa evolução
Para isso, a tecnologia de pagamento por reconhecimento facial da Payface consegue estimular essa tão desejada experiência dentro da loja e ainda fornece uma identificação assertiva dos clientes que pagam com o rosto.
Assim, com o dispositivo da Payface em loja, a sua rede sai na frente da concorrência em inovação e tendência. Além disso, o seu CRM fica limpo para fornecer descontos cada vez mais personalizados e estimular a fidelização de quem compra na sua loja.
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lara.scarabelot@payface.com.br
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